Henrique Ternus
Entre fevereiro de 2020 e julho de 2022, 7.766 horas foram registradas de forma irregular no ponto de médicos da UPA Central. Cerca de R$ 1,3 milhão teriam sido pagos indevidamente pelo município ao Instituto Nacional de Pesquisa e Gestão em Saúde (InSaúde), que faz a gestão da unidade de saúde. Os profissionais envolvidos são sócios da empresa JC Serviços Médicos S/S, contratada pela gestora da UPA Central para prestar os atendimentos no local. Esta irregularidade se tornou o tema central da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga a saúde pública da cidade na Câmara de Vereadores.
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