Vitória Leitzke
Durante a visita do ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, nesta quinta-feira (14), em Farroupilha, a Federação das Cooperativas Vinícolas do Rio Grande do Sul (Fecovinho) e a Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag-RS) manifestaram descontentamento com a forma de recrutar trabalhadores safristas para a safra da uva. Segundo as entidades, a contratação via carteira assinada burocratiza o processo de admissão temporária. Já o MTE esclarece que ainda é possível contratar por meio de terceirizadas, desde que a empresa contratante fiscalize se a legislação trabalhista está sendo cumprida.
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