Aline Ecker
Com casos clínicos cada vez mais graves, que levam os pacientes a precisar de internação, e a superlotação dos hospitais Pompéia e Geral, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou próximo de ficar inviabilizado em Caxias do Sul. Em mais de uma ocasião, nos últimos dias, todas as ambulâncias que atendem aos casos de urgência e emergência na cidade tiveram que ficar paradas nas instituições de saúde à espera de um leito para os pacientes. A situação foi determinante para que a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) suspendesse as cirurgias eletivas, consideradas não urgentes, pelo prazo de 15 dias.
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