Bruno Tomé
O Ministério Público do Trabalho (MPT) realizou, na tarde desta quarta-feira (1º), audiência com as três vinícolas que utilizavam a mão de obra de parte dos 207 safristas resgatados em Bento Gonçalves em condições de trabalho análogo à escravidão. Por teleconferência, procuradores e procuradoras do órgão e do Grupo Especial de Atuação Finalística (GEAF), força-tarefa criada para o caso da Serra, definiram que as empresas têm 10 dias para apresentar os contratos mantidos com a Fênix Serviços Administrativos e Apoio à Gestão de Saúde Ltda, empresa terceirizada que faria as contratações dos trabalhadores para as empresas.
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