Já faz alguns dias, uma amiga me contava sobre como a relação da sua filha pré-adolescente com o pai, seu ex-marido, dificilmente será tão próxima quanto a que a menina teve com o seu último namorado, com quem dividiu o apartamento por alguns poucos anos. Embora esse convívio tenha sido interrompido pela partida precoce do rapaz, vítima de uma doença incurável por volta dos 40 anos, as marcas deixadas na personalidade da menina são profundas.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- opinião
- andrei andrade
- destaque colunistas