Pedro Guerra
Lá atrás, no primeiro trimestre, dei uma palestra em que eu disse que esse ano seria de muita chuva. Regido pela lua, 2023 tem feito jus ao satélite que influencia nos oceanos e consequentemente em nós, formados 70% por água. De quebra, a santa padroeira não poderia ser outra — no mínimo até o fim de dezembro, Iemanjá é quem nos guia. E para fechar o combo do “não foi por falta de aviso”, o ano com grande inclinação ao feminino definitivamente é todo dela, independente dos inúmeros avanços que insistamos travar: a mãe natureza nunca chorou tanto.
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