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São conhecidas e reiteradas as críticas ao sistema carcerário brasileiro pela baixa capacidade de ressocialização de apenados. A grande maioria das penitenciárias do país é quase que um depósito humano que não prepara os detentos para a volta à vida em sociedade. Pelo contrário, muitas vezes acabam ainda mais brutalizados e são cooptados por facções, elevando as chances de voltarem a delinquir assim que ganham a liberdade. E assim o círculo vicioso da criminalidade é realimentado.
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