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Espera-se que o governo federal não tarde muito mais em enviar ao Congresso os projetos de lei complementar que regulamentarão a reforma tributária. Trata-se de uma etapa quase tão relevante quanto a aprovação da emenda constitucional da proposta no ano passado, após mais de três décadas de tentativas frustradas de reformular os impostos sobre o consumo no país. São muitos os pontos sensíveis que estão pendentes e são cruciais para determinar a potência e a qualidade do futuro sistema. Entre as indefinições está a alíquota-padrão do imposto sobre valor agregado (IVA) a ser criado. Anteriormente à votação da reforma, o Ministério da Fazenda calculava um percentual de 27,5%, mas ainda sem considerar as alterações no texto aprovado.
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