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São recorrentes os alertas de economistas de que um dos obstáculos para um crescimento mais robusto e sustentável da atividade no Brasil é a baixa produtividade do trabalho. Diferentes análises apontam uma estagnação desse indicador há cerca de três décadas. As comparações com outras nações também costumam mostrar a situação de desvantagem local. Um trabalho publicado no ano passado pela escola de educação executiva suíça IMD (sigla de Institute for Management Development) ilustra o quadro. Entre 64 países analisados, o Brasil estava na 61ª posição em produtividade da força de trabalho.
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