Ao se manifestar pelo rigor no cumprimento de prazos de revisão periódica, mantendo 3,4 milhões de títulos inaptos para o voto no pleito de outubro, o Supremo Tribunal Federal (STF) reafirmou a credibilidade do sistema eleitoral. É de se lamentar que um número tão elevado de pessoas não tenha demonstrado a atenção necessária ou disposição para realizar o cadastramento biométrico no tempo previsto. Só no Rio Grande do Sul, mais de 167 mil eleitores deixaram de atender ao chamado, o equivalente a 2% do total. O país, porém, não pode admitir que uma eleição tão decisiva para o seu futuro seja realizada na base do uso de títulos em duplicidade ou em nome de pessoas já falecidas.
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