Jeniffer Gularte
Sonhado por meio século pelos moradores do Extremo Sul da Capital, o Hospital da Restinga completa dois anos hoje enfrentando um dilema. Se, por um lado, o centro de saúde proporcionou 134 mil atendimentos de emergência e 4,8 mil de internação, ainda falta estrutura para os pacientes mais graves.
Sem a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) prevista, na época da inauguração, para começar a operar em até seis meses, o hospital faz malabarismos para atender aos casos mais complexos. Ao mesmo tempo em que tenta transferência para leitos de outros hospitais, oferece tratamento a pacientes graves em uma estrutura que não é a mesma de uma UTI.
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