Caetanno Freitas
A força-tarefa montada no início de março pelo Ministério Público Federal (MPF) para apurar fraudes em implantes ortopédicos no Estado começa a dar os primeiros resultados. O procurador da República Pedro Antônio Roso enviou, na segunda-feira da semana passada, à 2ª Vara Federal de Canoas documentos que incluem perícias preliminares de próteses inexistentes ou cujo preço foi superfaturado. A suspeita recai sobre 1,7 mil procedimentos realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na cidade, entre 2006 e 2015. Desse total, pacientes de 253 cirurgias devem ser ouvidos.
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