Estadão Conteúdo Luiz Guilherme Gerbelli e Luciana Dyniewicz
A desaceleração da economia no Brasil, que era esperada pelos economistas para o fim deste ano, já começou a se concretizar há algum tempo. Desde que atingiu seu pico, em maio, a atividade recuou 7,35%, conforme dados do Itaú Unibanco com base nos gastos de seus clientes com cartões de crédito e de débito, que permite capturar o nível de atividade diária no país. A perda de fôlego deu seus primeiros sinais no setor de bens, cuja atividade caiu 8% no período, e posteriormente no de serviços, que retrocedeu 7,3% até agora.
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