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Depois de apresentar, em 2022, o maior teto de reajuste dos últimos 22 anos, de 15,5%, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) voltou a autorizar neste ano altas no limite de 9,63%. O aumento preocupa quem conta com um plano de saúde familiar privado para garantir assistência médica e hospitalar para a família – nos últimos cinco anos, de acordo com a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), a média anual de correção de preços foi de 6,48%. O fato é ainda mais preocupante para as pessoas da terceira idade – elas representam a faixa mais alta de contribuição e, geralmente, as que mais precisam dos serviços.
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