Erik Farina
Cada esquina, casarão ou monumento de Jaguari rememora um passado distante. A ponte férrea, hoje raramente utilizada, e a estação desativada mostram como a cidade gaúcha foi importante ponto de parada de trens abarrotados no trajeto Santa Maria-São Borja até os anos 1980. As casas históricas e coloridas na avenida principal (hoje ocupadas por farmácias, financeiras e uma pousada) remontam à década de 1920. Era a época da emancipação, quando Jaguari tinha sete fábricas, que produziam de chapéu a cerveja e prometiam tempos de bonança – que não se perpetuaram.
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