Tulio Milman
Tem muita gente boa comparando a estreia de Bolsonaro em Davos com a de Lula. É inevitável. Se o atual presidente tivesse brilhado mais do que o ex, os aplausos viriam de um lado. Se tivesse ido pior, de outro. Há também os analistas, que cumprem com a sua missão de tentar explicar, e os aloprados de ambos os lados, que só pensam em bater um no outro.
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