Rosane Tremea
Sou sempre cuidadosa com a bagagem de mão, ainda mais em voos internacionais e após as mudanças na legislação brasileira, mas, da última vez, me passei: escolhi no olho, sem conferir o volume, o frasco do protetor solar. Só que, em lugar dos 100ml, ele era de 120ml… E lá se foi meu protetor para o purgatório dos aeroportos.
Também costumo colocar os líquidos em embalagens transparentes, do tipo ziplock, mas separadamente, conforme o uso que faço delas. Nunca haviam me cobrado que estivessem numa única embalagem e… lá fui eu atrapalhar a fila: tive de tirar tudo e colocar numa só embalagem, demorando um pouco mais na passagem pelo detector. Já no retorno, no outro país, só me perguntaram, nem pediram que mostrasse. Mas (re)aprendi a lição.
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