De boas intenções, o primeiro pacote do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, é pródigo. Falar em equilíbrio de contas soa como uma sinfonia aos ouvidos do mercado, mas falta o detalhamento desse conjunto de propostas genéricas. Por ser assentado na lógica da redução dos gastos públicos, com a fixação de um teto anual, balizado pelo crescimento da inflação, os analistas aplaudiram. Mesmo assim, a reação do mercado foi cautelosa: bolsa e dólar se mantiveram praticamente estáveis.
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