Nas 23 fases anteriores da Lava-Jato e em outras operações da Polícia Federal, nunca se questionou o instrumento da condução coercitiva. Bastou o ex-presidente Lula ser alvo de um mandado de condução coercitiva, junto com outros de busca e apreensão em endereços ligados a ele, para seus aliados tentarem desqualificar a decisão do juiz Sergio Moro usando definições estapafúrdias como sequestro, regime de exceção, golpe, abuso de poder, desrespeito e assim por diante.
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