Rodrigo Lopes
Se fosse grato, Sergio Massa, ministro da Fazenda argentino e pré-candidato à Casa Rosada nas eleições de outubro, teria esperado o presidente Alberto Fernández ao pé da escada do avião, no desembarque em Buenos Aires. Na mala, ao retornar de Brasília, o chefe trouxe muitos presentes de Lula. São cerca de 90 ações entre Brasil e Argentina no relançamento da chamada Parceria Estratégica. De todas, uma, em especial, pode ajudar na tentativa de eleição de Massa, em outubro (ou novembro, em segundo turno): a garantia do Planalto da criação de uma linha de crédito para fomentar exportações brasileiras para o país vizinho. A iniciativa, na visão de Lula e Fernández, pode ajudar a retirar o país do alçapão que existe no fundo do poço e no qual os hermanos estão metidos.
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