Paulo Germano
Não interessa se a empresa é privada: o serviço de distribuição de energia elétrica continua sendo público, portanto o poder público tem obrigação de se mexer. A Agergs, agência responsável pela fiscalização, não consegue encontrar formas de frear a sangria que a Equatorial impõe à população gaúcha. E aí? O governador Eduardo Leite vai lavar as mãos? Não pode. É dele a responsabilidade por uma providência urgente. Assista, acima, ao meu comentário sobre isso no programa Gaúcha Mais, da Rádio Gaúcha.
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