Segundo dia de 2019, o ano novo já é velho. Já se passaram mais de 24 horas da noite de fogos coloridos que iluminou o mundo habitado e os sonhos de bilhões de seres humanos. O novo talvez seja apenas essa nossa vocação para sonhar, para imaginar o futuro, para pensar que o amanhã será melhor do que o ontem. Para isso inventamos, também, a contagem do tempo: posso dizer, com certo orgulho, que sou de uma geração que passou de um século para outro e até de um milênio para o seguinte, mas cada ano que assinalo no meu calendário pessoal é sempre uma nova oportunidade para reinventar a vida.
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