Nílson Souza
Nem Alvin Toffler, nem outros futuristas da tecnologia previram que, um dia – no último domingo, para sermos mais precisos –, o goleiro do Atlético Paranaense levaria o seu celular para dentro de campo e ficaria mexendo no aparelho até o momento em que a bola começasse a rolar, num jogo pelo principal campeonato do país pentacampeão do esporte mais popular do planeta. Depois, como vimos, ele colocou o smartphone ao lado da trave e passou a prestar atenção na disputa, mas não conseguiu impedir a derrota de sua equipe. Até fez boas defesas, embora tenha dado um passe de cabeça para o adversário no gol decisivo. Por imperícia, reconheça-se. Não foi culpa do celular.
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