Matheus Schuch
A Lava-Jato voltou aos holofotes nas últimas semanas em casos que expõem méritos e deméritos do esforço de combate à corrupção mais importante da história do país. Os devotos da polarização dirão que a força-tarefa foi perfeita ou que foi uma farsa. Mas, passados nove anos e três eleições da primeira operação, ficou mais fácil enxergar que o mundo não se divide simplesmente entre mocinhos e vilões. E impor esta simplificação só favorece a um lado: o da impunidade.
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