Marta Sfredo
O final da semana passada foi agitado na economia: na quinta-feira (31), o Brasil ficou sabendo que será preciso arrecadar R$ 168 bilhões a mais para equilibrar as contas em 2024, na sexta (1ª/9), houve nova boa surpresa com o avanço de 0,9% no PIB do segundo trimestre. No primeiros seis meses deste ano, o país acumula um inesperado crescimento de 3,7%. Pesquisador associado da Economia Aplicada do FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas) e especialista em contas públicas, Bráulio Borges vê um lado bom - o PIB maior ajuda a alcançar as metas fiscais - e outro nem tanto - o crescimento não é sustentável.
GZH faz parte do The Trust Project