Marcos Bertoncello
Venceu, ficou; perdeu, saiu. O resumo abstrato do trabalho de treinador do Brasil tem historicamente influência também na Seleção Brasileira. Tite foi uma exceção. Mesmo tendo assumido o time em meio ao ciclo da Copa do Mundo de 2018, a dolorida eliminação para a Bélgica na Rússia, em 2018, já poderia ser motivo de encerrar a passagem do técnico. Não foi. Ele ganhou a bênção da continuidade e chega, no jogo desta terça-feira (13), à marca de 50 jogos no selecionado brasileiro.
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