Marcelo Rech
Desde que Cabral aportou por aqui, há quase 523 anos, o Brasil vem se submetendo a uma nefasta poção que combina proximidade com o regente de turno para extrair benesses, uma vocação para nutrir mamutes estatais e uma burocracia que se apega ao Estado como o senhor de todas as coisas e haveres. O resultado do que se chama de patrimonialismo não tem sido animador, como se constata pelas dezenas de milhões de brasileiros que nem sequer sonham em ascender a uma classe média.
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