Leonardo Oliveira
Foram quase três horas de decisão, colocando na conta acréscimos, intervalos e os pênaltis que levaram o Real Madrid mais uma vez a uma semifinal na Liga dos Campeões. O 1 a 1 da resistência contra o Manchester City mostrou que mesmo o maior clube do planeta, para seguir em frente, precisa descer ao mundo dos comuns. Porque foi assim que jogou o Real, que tem 14 Champions League na sala de troféus: como um time normal, que poucas vezes é.
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