Leandro Staudt
Os cortejos fúnebres passam pelo antigo túnel da Colina Melancólica. Em silêncio, familiares e amigos percorrem os últimos metros antes da despedida. Nada do barulho da saudação da torcida como na época dos grandes jogos de futebol. Uma parte das arquibancadas do velho estádio continua lá, ao lado dos jazigos no morro do bairro Medianeira, em Porto Alegre. São lembranças de outros tempos, como as recordações das pessoas queridas que estão sepultadas no Cemitério Ecumênico João XXIII, que completa 50 anos.
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