Juliana Bublitz
A cada virada de ano, desde que os smartphones se tornaram onipresentes em nossas vidas (para o bem e para o mal), uma cena sempre me chama a atenção: seja na festa de Réveillon da Times Square, em Nova York, ou nos shows de fogos de qualquer praia gaúcha, os celulares tomaram o lugar dos olhos e ganharam prioridade.
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