Juliana Bublitz
Acompanhei, desde o início, como repórter, a tragédia da boate Kiss, em Santa Maria, e a agonia dos familiares de vítimas e dos sobreviventes. Sigo acompanhando, com o coração partido, o imbróglio judicial em que se transformou o caso. É um vaivém jurídico sem fim, que prorroga o sofrimento de quem já não suporta mais esperar por um desfecho. Seja ele qual for.
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