Juliana Bublitz
Quem tem filhos ou crianças próximas, já sabe que a luta para limitar o uso das telas na rotina da garotada é inglória. Demonizar o acesso à tecnologia - e tudo o que ela oferece - acaba sendo um tiro no pé. Ainda que nós, mães, pais, avós, dindos e dindas, sejamos analfabetos em games e afins, não dá mais para voltar atrás. O que fazer, então?
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