Juliana Bublitz
Há algumas semanas, longe dos holofotes e sem alarde, um conhecido livreiro de Porto Alegre comprou o acervo de um intelectual gaúcho já falecido. Entre os livros adquiridos, encontravam-se pré-originais (rascunhos) de Solo de Clarineta, obra autobiográfica de um dos mais célebres escritores do Rio Grande do Sul: Erico Verissimo, que morreu em 1975 e nos legou clássicos que atravessam gerações, como O tempo e o vento e o seu inesquecível capitão Rodrigo.
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