Foi em uma noite de melancolia, em Brasília, há 32 anos, que José Fogaça escreveu aqueles versos, mais tarde eternizados na voz doce de Isabela Fogaça, sua companheira de vida. A canção, como às vezes acontece no mundo imponderável da arte e de tudo o que é humano, acabou se tornando uma espécie de hino informal. “Porto Alegre é demais” (quem não conhece?) virou um símbolo da cidade que neste sábado celebra 250 anos.
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