J.R. Guzzo
O ministro do Trabalho conseguiu um feito incomum – é quem mais prejudica os trabalhadores do Brasil. Agiu para ressuscitar o “imposto sindical”, um confisco direto contra o bolso de quem tem um emprego; agora, acaba de agredir a fonte de renda de 1,6 milhão de brasileiros que trabalham através de aplicativos de transporte de passageiros e de entregas. “Se a Uber sair do Brasil, problema dela”, disse o ministro, que tem entre suas metas impor às empresas obrigações trabalhistas que tornam inviável a sua atividade.
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