Humberto Trezzi
Na terça-feira (31), publicamos reportagem sobre o assédio cada vez maior das facções criminosas a um mercado invisível, mas influente: o das atividades empresariais clandestinas. Bingos, caça-níqueis, vendedores e receptadores de cigarros paraguaios, ambulantes irregulares, prostitutas e cafetões, donos de night clubs… todos têm de pagar propina para não serem incomodados pela bandidagem, aquela organizada de dentro dos presídios.
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