Gisele Loeblein
O laudo técnico aponta a quantidade exata de arroz perdida para a falta de energia: 2.150 sacas. Essa é a conta parcial do prejuízo "colhido" após o temporal do dia 21 de março na propriedade de Laura Bretanha, em Jaguarão. Sem passar pelo processo adequado de secagem e armazenagem, o cereal ficou impróprio para o consumo. Doze dias depois, histórias como essa se multiplicam em municípios como Dom Pedrito, Bagé, Pinheiro Machado, Piratini, Herval e Arroio Grande. Uma situação que preocupa a Federação das Associações de Arrozeiros (Federarroz-RS), sobretudo em um ciclo marcado na largada pelos efeitos do excesso de chuva.
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