Gisele Loeblein
Muda nada, e muda tudo. A observação sobre o que representa a confirmação do primeiro foco, em aves silvestres, da influenza aviária no Rio Grande do Sul, é da diretora do Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal da Secretaria Estadual da Agricultura, Rosane Collares. E reflete duas situações que se colocam com a chegada do vírus ao território gaúcho. O trabalho de prevenção estava fortalecido, o terreno vinha sendo preparado para o enfrentamento. Ao mesmo tempo, entra-se em um novo momento dessa vigilância, com o foco exigindo um alerta ainda maior para evitar que o vírus chegue às granjas comerciais.
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