Gisele Loeblein
Uma pele artificial para o tratamento de queimaduras com custo 50 vezes inferior ao da opção hoje utilizada é apenas um dos novos usos que vêm sendo testados nos laboratórios para a matéria-prima que vem das florestas plantadas. E impressionou o presidente da Associação Gaúcha de Empresas Florestais (Ageflor), Luiz Augusto Alves, em visita à unidade paranaense da Embrapa dedicada à cultura. O dirigente entende que o portfólio de produtos deverá crescer, ampliando as aplicações do setor hoje, puxado por celulose, móveis e cavacos de madeira, entre outros. E pode ajudar a fomentar o avanço da silvicultura, que ocupa 935 mil hectares no Rio Grande do Sul e 9,6 milhões de hectares no Brasil, conforme dados apresentados pela entidade nesta quarta-feira (30), referente ao ano de 2021.
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