Giane Guerra
A maior surpresa entre os 24 sindicatos empresariais que assinaram o documento que propõe ao governo gaúcho subir a 19% o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) ao invés de cortar incentivos fiscais foi a assinatura da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas). A entidade tem sido crítica ferrenha de aumento de carga tributária e intensificou a campanha quando os alimentos passaram a ser o alvo. A coluna questionou o presidente da Agas, Antônio Cesa Longo:
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