Giane Guerra
Em paralelo às manifestações específicas sobre os casos de trabalho análogo à escravidão no Rio Grande do Sul, têm sido frequentes as reclamações de empresários sobre a exigência da lei de que o contratante seja responsabilizado por descumprimentos feitos pelo prestador do serviço. O argumento é de que esse acompanhamento é difícil de fazer. Veja o posicionamento do ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, em entrevista ao Gaúcha Atualidade, da Rádio Gaúcha:
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