Daniel Giussani
Ao longo de 2022, 63 empresas gaúchas pediram recuperação judicial, um mecanismo para dar um fôlego e evitar a quebra do negócio. Agora é um termo que está em alta por conta do processo envolvendo a Americanas, mas a alternativa já vem sendo adotada há alguns anos, substituindo a antiga concordata. Foi exatamente o mesmo número de 2021. Em relação a 2020, porém, quando rompeu a pandemia e muitos negócios precisaram de ajuda, o recuo é forte, de 42,2%. Também está abaixo de 2019, antes da crise sanitária, quando 80 negócios protocolaram recuperação judicial. Os dados foram enviados à coluna pela Serasa Experian.
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