Giane Guerra
A crise hídrica do país, o risco de racionamento e a ameaça de uma alta de 16% na conta de luz em 2022 formaram o cenário favorável para desemperrar o projeto de lei que regulamenta a geração de energia por consumidores no país. O chamado marco legal da geração distribuída, seja de qualquer energia, mesmo que a solar e a eólica sejam as mais comuns atualmente. Um acordo foi fechado na semana passada entre deputados, entidades do setor empresarial e representes do governo. À noite passada, foi finalizado um substitutivo do relator, deputado Lafayette de Andrada. E entrou na pauta para votação nesta quarta-feira (18) na Câmara dos Deputados.
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