Umas das coisas que mais me intrigam no ser humano é o desejo. A escolha daquilo que desejamos feita de uma forma inerente e espontânea, sem que sejamos obrigados a fazer, mas pela nossa livre vontade diante de muitas opções. Não falo daquelas coisas necessárias, que precisamos fazer de qualquer jeito e que talvez nem faríamos se fosse possível. Falo dessas escolhas deliberadas, impensáveis, perigosas, absurdas para muitos. Esse mecanismo dentro de nós capaz de ter vontade própria, de estarrecer o bom senso do mundo e até mesmo o nosso. Um desejo tão imperativo que desafia inclusive o medo, o risco, o perigo.
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